quarta-feira, 13 de novembro de 2013

QUAIS SÃO AS FOBIAS MAIS COMUNS????

Fobia é um medo e temor intenso, repetitivo de um ser (animado ou inanimado), de uma situação ou uma idéia, porém que objetivamente não se constitui em uma fonte real de perigo.
Em geral, o paciente fóbico reconhece que seu medo não é real, percebe como irracional, mas sente-se impulsionado a evitar o contato com o objeto fóbico e é invadido por um acesso de ansiedade com forte manifestações físicas.
É comum o paciente desenvolver respostas fisiológicas diante destes pensamentos e da ansiedade desencadeando taquicardia, sudorese, tremores, falta de ar, variação da pressão e outros sintomas que fazem aumentar ainda mais seus temores podendo progredir para uma sindrome.
Há inúmeros tipos de fobias entre as mais citadas e identificadas temos:
Agorafobia que corresponde ao medo de lugares abertos ou de não se sentir capaz de sair de situações que lhe provoquem medo e insegurança. A pessoa acha que se algo acontecer a ela numa determinada situação, ninguém irá poder ajudá-la, com isso evita sair e ficar exposta.
Acrofobia: é um medo irracional de alturas na qual a pessoa evita locais próximo de janelas, prédios de apartamentos, parapeitos, escadas, etc.
Claustrofobia: medo de locais apertados e estreitos ou de locais fechados com pouco ar, muito comum o medo de elevadores e salas com portas fechadas ou espacços sem janelas.
Nosofobia: é um medo irracional de adquirir doenças ou de achar que está sujeita a contágios de doenças infecciosas pelo simples contato com o ar ou com ambientes hospitalares e clinicas
Zoofobia: medo de animais como gatos cachorros, cavalos e mesmo outros pequenos animais e pássaros

Saiba um pouco mais sobre: "PEDAGOGIA WALDORF"

Pedagogia Waldorf é um dos desenvolvimentos das teorias de Rudolf Steiner, além da medicina antroposófica e a agricultura biodinâmica. Introduzida por Rudolf Steiner em 1919, em EstugardaAlemanha, uma das principais características da pedagogia é o embasamento na concepção de desenvolvimento do ser humano, criada pelo próprio Rudolf Steiner, que leva em conta as diferentes características das crianças e jovens, segundo sua idade aproximada. Um mesmo assunto é abordado várias vezes durante o ciclo escolar, mas nunca da mesma maneira, e sempre respeitando a capacidade de compreensão da criança.
Para atingir a formação do ser humano, a pedagogia atua no desenvolvimento físico, anímico e espiritual do aluno, incentivando o querer (agir) por meio da atividade corpórea das crianças em quase todas as aulas. O sentir é estimulado na constante abordagem artística e nas atividades artesanais específicas para cada idade. O pensar é cultivado paulatinamente, desde a imaginação incentivada por meio de contos, lendas e mitos – no início da escolaridade –, até o pensar abstrato rigorosamente científico do Ensino Médio (colegial).
Uma das características marcantes da Pedagogia Waldorf é o fato de não se exigir do aluno, ou cultivar precocemente o pensar abstrato (intelectual).

Uma escola que segue o modelo pedagógico Waldorf, na Alemanha.
Almeja-se que as aulas sejam um preparo para a vida. Procura-se desenvolver as qualidades necessárias para que os jovens floresçam e saibam lidar com as constantes e velozes mudanças que se apresentam no mundo, com criatividade, flexibilidade, responsabilidade e capacidade de questionamento.
Entende-se que o jovem, cada vez mais, precisa ser articulado e capaz de se comunicar claramente, tanto se abrindo para o que os outros têm a dizer como encontrando a melhor forma para expressar seus pensamentos ao mundo. Para tanto, a Pedagogia Waldorf, segundo seus adeptos, permanece revolucionária até os dias de hoje.
Fonte: Wikipédia

HENRI WALLON, o Educador integral

Falar que a escola deve proporcionar formação integral (intelectual, afetiva e social) às crianças é comum hoje em dia. No início do século passado, porém, essa idéia foi uma verdadeira revolução no ensino. Uma revolução comandada por um médico, psicólogo e filósofo francês chamado Henri Wallon (1879-1962). Sua teoria pedagógica, que diz que o desenvolvimento intelectual envolve muito mais do que um simples cérebro, abalou as convicções numa época em que memória e erudição eram o máximo em termos de construção do conhecimento. 
Wallon foi o primeiro a levar não só o corpo da criança mas também suas emoções para dentro da sala de aula. Fundamentou suas idéias em quatro elementos básicos que se comunicam o tempo todo: a afetividade, o movimento, a inteligência e a formação do eu como pessoa. Militante apaixonado (tanto na política como na educação), dizia que reprovar é sinônimo de expulsar, negar, excluir. Ou seja, "a própria negação do ensino". 

As emoções, para Wallon, têm papel preponderante no desenvolvimento da pessoa. É por meio delas que o aluno exterioriza seus desejos e suas vontades. Em geral são manifestações que expressam um universo importante e perceptível, mas pouco estimulado pelos modelos tradicionais de ensino.

VAMOS BRINCAR DE QUE HOJE????




Vídeo:

"A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR"

IDEIAS PARA CANTINHOS... "LEITURA"